
Dizem que o amor é cego, mas segundo a ciência, ele é mais é indefeso. Segundo pesquisas feitas por neurologistas, o cérebro do apaixonado desativa estruturas responsáveis pelo julgamento crítico e por nos manter alerta contra ameaças do ambiente. O resultado? O apaixonado dificilmente consegue ver defeitos e desconfiar da pessoa amada. Com o tempo, e a convivência, a tendência é que o cérebro vá mudando esse comportamento, reagindo ao ver a pessoa amada de forma parecida como age com outras pessoas.
Desse jeito, é fácil entender porque acaba. Mas o que ainda não tem explicação (e sobra especulação) é porque então permanecemos juntos.

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